Este tempo de espera até tu chegares, para mim é um martírio! Já preparei um
chá para me acalmar, não imaginas o que dói estar aqui…. A incerteza da tua
vinda... Embora me digas que sim, que vens, pela hora começo a achar que não estás
seguro de vir. Pergunto-me o que andarás a fazer. Não sei se estás a fazer
tempo para eu adormecer e teres "desculpa" para não vir, se estás com
medo que faça algo, se simplesmente estás com “ela”. Tenho medo de pensar, e
como já te disse, o medo é o ladrão e assassino dos nossos sonhos. Tinha
pensado levar-te a ver o fogo-de-artifício, tinha qualquer coisa para te dar
durante o fogo, tinha preparado algo especial para ti… está tudo a cair por
terra! E dói tanto! Estou gelada dos nervos, tenho as borboletas a morrer na
barriga e um sentimento de vazio e quase "rejeição". Quase tenho vontade de te
ligar a dar um beijo de Boa Noite, e dizer-te para não vires se não quiseres,
não quero ser um peso, não quero ser uma obrigação, não quero que venhas por
pena. A verdade é que morro de saudades, e gosto de ti a sério. Espero por ti o tempo que for preciso! Quero-te para mim! Quero estar contigo! Quero partilhar as minhas aventuras contigo! Quero deixar de procurar a minha alma gémea: ÉS TU! Adoro-te, e vou continuar sentada a ver séries, à espera que me apareças à porta e possa chorar de felicidade! Possa abraçar-te e aninhar-me em ti!
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