29.7.08
28.7.08
1.6.08
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21.5.08
No Sossego do Meu Quarto
Aqui, no sossego do meu quarto dou comigo a pensar o que andarás a fazer. Apetecia-me ter a tua companhia, sentir o teu perfume, a tua presença, o teu olhar pousado em mim… Mas estás longe… Questiono-me…. Sentirás o mesmo que eu? És uma caixinha de surpresas; ainda não consegui deslindar os mistérios do teu coração, da tua alma, o que te vai na cabeça. Serás como eu? Quando me vês o teu coração acelera como se quisesse sair-te do peito? A temperatura do teu corpo sobe quando, de mansinho, a minha pele roça na tua? Pensas em mim tanto quanto eu penso em ti? No silêncio do meu quarto…. Penso em ligar-te… Ouvir a tua voz conforta-me a alma, enaltece-me o espírito! Penso em perguntar como estás, se sentes a minha falta, se queres cá vir e aninhares-te em mim! Fazes-me falta, aqui e agora, no sossego do meu quarto!
18.5.08
Sinto um desejo esmagador de me confessar, de me aliviar, de deixar sair os meus pensamentos e desejos mais íntimos. Mas, ai de mim, não há ninguém, absolutamente ninguém, que me possa servir de confessor, ninguém em cujos ouvidos pudesse libertar-me deste segredo que me queima. Estou apaixonada! Meu Deus, estou apaixonada. Só penso nele. Só anseio estar com ele. Sonho com ele. (…) Aí está! – Confessei – Passei o meu segredo para o papel. (…) uma mulher apaixonada tem de o confessar a alguém, mesmo que esse alguém seja uma folha de papel em branco.
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