14.1.13

PROCURA-SE

Coracao do tamanho de uma ervilha.... Bem apertadinho! Foi roubado ha uns tempos e desapareceu hoje pela hora do meio-dia!
Foi visto pela ultima vez, partido em 1000 pedacos e pouca probabilidade de se recompor...

Amo-te Feioso, e Doi Tanto!

YOU ARE MY SUNSHINE!

 

13.1.13

Recomeça... (comigo)

Não importa onde tu paraste, Em que momento da vida te cansaste, O que importa é que é sempre possível e necessário RECOMEÇAR. Recomeçar é dar uma nova hipótese a ti mesmo. É renovar as esperanças na vida. E o mais importante: ACREDITAR em ti de novo! (...) Agora, é hora de iniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples... Recomeçar! E hoje é sempre um bom dia para começar! Novos desafios. Onde queres chegar? Sonha alto, (...) pensamentos assim trazem para nós aquilo que desejamos. Como disse o poeta Alberto Caeiro,  "..eu sou do tamanho do que vejo E não do tamanho da minha altura..."

Estou a morrer de saudades.... Fez hoje um mes e três dias que acordei ao teu lado... Tomei um maravilhoso pequeno-almoço, voltei para a cama e, depois de um banho quente fui contigo almoçar à beira ria! Hoje acordei novamente ao teu lado (e soube tão bem)! Tomara fosse assim todos os dias.... Mas depois do pequeno almoço tardio não pude partilhar o resto do dia contigo. ;( E doeu muito!! Quero partilhar contigo todos os dias da minha/nossa vida! 
Tenho saudades! Sei que também as tens e que querias adormecer ao meu lado (imagino eu)! Talvez deva fazer um pedido a São Gonçalinho, para que nos junte e que nada nem ninguém nos consiga separar! Talvez ele te dê a força, visão, clareza e coragem para ficares comigo... YOU ARE THE only ONE THAT I WANT!
Amo-te (e espero que em breve possas dizê-lo também em alta voz, sem pesos, sem remorsos; possas dizê-lo ao meu ouvido epossas gritá-lo ao Mundo)!

12.1.13

Tic-Tac-Tic-Tac

Este tempo de espera até tu chegares, para mim é um martírio! Já preparei um chá para me acalmar, não imaginas o que dói estar aqui…. A incerteza da tua vinda... Embora me digas que sim, que vens, pela hora começo a achar que não estás seguro de vir. Pergunto-me o que andarás a fazer. Não sei se estás a fazer tempo para eu adormecer e teres "desculpa" para não vir, se estás com medo que faça algo, se simplesmente estás com “ela”. Tenho medo de pensar, e como já te disse, o medo é o ladrão e assassino dos nossos sonhos. Tinha pensado levar-te a ver o fogo-de-artifício, tinha qualquer coisa para te dar durante o fogo, tinha preparado algo especial para ti… está tudo a cair por terra! E dói tanto! Estou gelada dos nervos, tenho as borboletas a morrer na barriga e um sentimento de vazio e quase "rejeição". Quase tenho vontade de te ligar a dar um beijo de Boa Noite, e dizer-te para não vires se não quiseres, não quero ser um peso, não quero ser uma obrigação, não quero que venhas por pena. A verdade é que morro de saudades, e gosto de ti a sério. Espero por ti o tempo que for preciso! Quero-te para mim! Quero estar contigo! Quero partilhar as minhas aventuras contigo! Quero deixar de procurar a minha alma gémea: ÉS TU! Adoro-te, e vou continuar sentada a ver séries, à espera que me apareças à porta e possa chorar de felicidade! Possa abraçar-te e aninhar-me em ti!
 
 

11.1.13

Grande verdade


O que realmente vale a pena, nunca é fácil!
(Pick Me! Pick Me! Luta por Mim! Escolhe-me a mim!)

Quando nada me dizes...

Quando nada me dizes, acho que morro. Fico como que jogada aos bichos, órfã de sentido e de razão, arrimada para os cantos da vida, o corpo doente em fase terminal. Quando nada me dizes, não como, não durmo, e forma-se-me cá dentro um rolo de gritos calados, nos pulmões, n garganta e contra as paredes do estômago, quimo e quilo, quimo e quilo, num centrifugar desesperado. Quando nada me dizes, procuro abrigo e fico quieta, muito quieta, no silêncio infernal do olho de um furacão, na angústia iminente do cataclismo nuclear, parada e espelhada, como o rosto do oceano que anuncia a tempestade. Vou sem rumo e sem norte, por ruas que não sei o nome, sem reparar nos carros, nos outros, nas montras, não sei se nos saldos se já colecções de verão, não sei se tudo mais caro, se a crise, se a inflação. Quando nada me dizes, compro o jornal mas não quero saber de nada no mundo, só leio o horóscopo para descobrir se além dos cuidados com as finanças e com a alimentação, a semana me será especialmente favorável aos desígnios do amor, do meu amor. Quando nada me dizes, entro num modo vegetativo de estar, há um piloto automático que me guia o coração levando-o a lado nenhum, mas que me mexe os braços e as pernas, me articula os sons e as palavras e me forma sorrisos na cara, para que os outros não percebam que por dentro me resta apenas um sopro de vida, uma fímbria de alento e uma bola calada de gritos enrolados.

in umamoratrevido